09 junho 2009

Oração pedindo a proteção de Deus

Salmo 140 súplica de uma pessoa que precisa da proteção de Deus contra inimigos caluniadores e violento... A proteção de Deus a quem é fiel a Ele. A.l.e.l.u.i.a!!!!



1.Ó Senhor Deus salva-me dos maus! Livra-me dos homens violentos.

2. Eles vivem planejando o mal e estão sempre provocando brigas.

3. A língua deles parece a língua das cobras venenosas, e as suas palavras são como o veneno das serpentes.

4.Ó Senhor Deus, protege-me do poder dos maus! Livra-me dos homens violentos, daqueles que procuram fazer com que eu caia na desgraça.

5. Homens orgulhosos armaram um aarmadilha e estenderam uma rede no meu caminho; eles puseram armadilhas para me pegar.

6. Eu digo ao Senhor: Tú és o meu Deus." Ó Senhor, esculta o meu pedido de ajuga!

Salmo 140:1-6

Fonte: Bíblia de Estudo NTLH

Ñão deixe para manhã o que pode ser feito hoje!!

Estádio Governador Magalhães Pinto – Belo Horizonte – MG


“E nós, na qualidade de cooperadores com ele, também vos exortamos a que não recebais em vão a graça de Deus (porque ele diz: Eu te ouvi no tempo da oportunidade e te socorri no dia da salvação; eis, agora, o tempo sobremodo oportuno, eis, agora, o dia da salvação)” - 2ª Corintios 6.1-2.


Não importa onde você parou, em que momento da vida você cansou. O que importa é ter em mente que é necessário, sempre é possível, recomeçar. Recomece agora. Recomeço é dar uma nova chance a si mesmo, renovar as esperanças na vida. É acreditar em você outra vez, isto é o que há de mais importante.


Sofreu muito nesse período? Foi aprendizado. Chorou muito? Foi limpeza da alma. Ficou com raiva das pessoas? É a sua oportunidade de perdoá-las.


Saiba, existe muita gente esperando um sorriso seu para "chegar" mais perto de você..Hoje é um bom dia para começar novos desafios. Onde você que chegar? Quer ir alto? Sonhe alto.Queira o melhor do melhor, pensando assim trazemos para nós aquilo que desejamos. Se pensarmos pequeno coisas pequenas teremos. Já se desejarmos fortemente o melhor e principalmente lutarmos pelo melhor, o melhor vai se instalar em nossa vida (Salmo 37.4)."Porque sou do tamanho daquilo que vejo, e não do tamanho da minha altura."


Celso Carnevalli Ramos é membro da comunidade Blogueiros Evangélicos (Orkut).

Abraçoss.RaqueL

Deus no deserto

Por Débora Kornfield

Alguns cristãos negam o sofrimento como parte da experiência cristã aqui na Terra. Outros o encaram como uma virtude e se gloriam em seus sacrifícios, que lhes fazem merecedores do favor de Deus. A maioria, talvez, simplesmente aguenta, divulgando pedidos de oração para que o sofrimento passe o mais rápido possível. Deus usa o sofrimento em nossa vida como uma ferramenta para nos transformar, curar, purificar e podar.

Mas nem sempre discernimos a ação de Deus na vida de nosso irmão. A Palavra não nos instrui a criticar a espiritualidade ou caráter da pessoa que está sofrendo, mas, simplesmente, a chorar com os que choram. A igreja deve ser o lugar mais seguro do mundo, onde podemos trazer as nossas angústias e, junto com os nossos irmãos, deixá-las ao pé de cruz. Foi esse tipo de apoio que nos ajudou suportar os vinte e cinco anos do sofrimento da nossa filha Karis (contados em Karis – A história de uma mãe e a luta de sua filha, Mundo Cristão).
No período dos transplantes dela, Deus me chamou a atenção para o livro de Êxodo, e como Ele havia operado maravilhas para libertar o povo de Israel, escravizando o Egito. Deus podia levar o povo de Israel direto para Canaã dentro do período de dias. Em vez disso, Ele os levou para o deserto. Por quê? E por que Deus não leva o crente diretamente para a nossa terra prometida, o céu, uma vez que nós ficamos libertos de nossa escravidão ao pecado? Na história do Êxodo, vejo sete tipos de deserto que me ajudaram a formar uma perspectiva sobre o sofrimento. O primeiro desses desertos é o deserto da escravidão. Como o povo de Israel, lá nós somos vítimas. O dono desse deserto é o inimigo, aquele que só quer aproveitar de nós, roubando e estragando a nossa vida. Certamente, não é a vontade de Deus que vivamos no deserto da escravidão. Deus sempre se opõe à opressão, abuso e miséria (veja Êxodo 3.7,8).

Jesus sofreu na Cruz do Calvário para nos libertar desse deserto. Mas precisamos escapar da maneira de Deus, não como o jovem Moisés, que matou um egípcio e teve que fugir. As condições precárias do deserto da fuga parecem mais viáveis do que ficar onde estávamos. Justa ou injustamente, alguém está atrás e quer acabar conosco. Moças e rapazes fogem de lares disfuncionais para casamentos desastrosos. Crianças fogem da violência doméstica para as ruas; adolescentes, para o mundo das drogas e adultos se embriagam ou se viciam em novelas, compras ou até nos cultos da igreja. O deserto da fuga não é a solução. Ele gera tantos problemas próprios, que logo as pessoas precisam fugir novamente.

Moisés, o mimado príncipe do Egito, foi escolhido no deserto de Jetro, um homem que sabia viver bem neste lugar. Assim, Moisés adentrou o deserto da acomodação (no sentido de pôr ordem, alojar, hospedar, adaptar, adequar). Moisés aprendeu de Jetro como aceitar as condições difíceis de sua vida e criou ali o seu lar, um oásis no meio da sequidão. Moisés, pelo que parece, pensou apenas em pastorear os rebanhos do sogro Jetro pelo resto de sua vida. Deus, porém, propôs o pastoreio de uma nação. Assim, o deserto da acomodação transformou-se no deserto de preparo para o ministério que Deus escolheu para ele.

Além de inúmeras lições práticas de sobrevivência em um ambiente hostil, Deus, pouco a pouco, transformou o caráter de Moisés, tal que o príncipe arrogante mais tarde seria descrito como o homem mais humilde da Terra. No tempo próprio, através de Moisés, Deus levou o seu povo a atravessar o Mar Vermelho para o deserto do resgate. Que contraste com o deserto da fuga! Pois o deserto do resgate é um lugar de vitória e celebração da derrota do inimigo. Não existe lugar igual. Ó, se pudéssemos ficar lá! Mas esse quinto deserto é só de passagem. Ainda não chegamos à Terra Prometida. Esse deserto é apenas uma fragrância daquele sonho futuro. Mas como ele nos motiva a perseverar! O problema é que, recém-libertos da escravidão, não estamos preparados para a liberdade. Moisés, sob a liderança de Deus, levou o povo diretamente para o deserto da provação. E o povo ficou nesse deserto por quase dois anos! Por quê? Foi nesse deserto que o povo aprendeu a cuidar de si, a deixar de lado sua identidade de vítima. Eles não sabiam fazer suas próprias decisões. Não tinham limites saudáveis.

Na verdade, eram co-dependentes dos egípcios, que os escravizaram, mas também eram sua fonte de alimento e abrigo. O povo precisava aprender como lidar com a vida sem ter tudo na mão. Sobreviver no deserto da provação não é fácil; ele nos leva até o fim de nossos próprios recursos, mexe com nossos valores e prioridades, confronta-nos com nossas fraquezas, limitações, defeitos e vulnerabilidades, com nossas mortalidade. Tem-nos a desistir, a voltar para a escravidão. Mas também descobrimos que a nós mesmos cabe escolher: Vou, ou não, confiar em Deus (o Deus que tanto glorifiquei no deserto do resgate)? Vou, ou não vou, adorá-lo no deserto? Após dois anos no deserto da provação, Deus, finalmente, levou o povo para a fronteira da Terra Prometida e mandou Moisés enviar doze homens, um de cada tribo, para a missão de reconhecimento de Canaã.

O resultado da falta de fé da maioria foi desastroso: o povo teve que rondar no deserto mais 38 anos, até que morressem todos daquela geração desobediente. O deserto da provação virou um deserto de disciplina, o qual Deus usou para formar um povo diferente, um povo de fé e coragem, temido pelos habitantes da Terra Prometida. Deus teve um plano maravilhoso para Seu povo e investiu para que esse plano se cumprisse. Mas, por causa de sua desobediência e falta de confiança em Deus, o povo de Israel perdeu o “Plano A” e teve que partir para o “Plano B”. Nós também podemos perder o Plano A de deus para a nossa vida. Talvez você pense que seja o seu caso, por causa de decisões erradas que tomou. O que me consola é que, mesmo no Plano B, não abandonou o Seu povo; continuou a cuidar deles. E mais: Deus fez do deserto da disciplinadeserto de preparo para a próxima geração. Deus cumpriu a sua promessa de dar ao Seu povo a Terra Prometida, transformando-o pela aprendizagem ao adorar a Deus no deserto.

Debora Kornfield é formada em letras pela faculdade Wheaton (EUA), enfermagem pela faculdade Rush (EUA) e fez pós-graduação em em aconselhamento familiar no seminário ESTE. Integrante da EQUIPE SEPAL, atuou no GAVS (Grupo de Apoio para Vítimas e Sobreviventes) até 2004. É casada com David Kornfield com quem tem quatro filhos. Fonte: Revista Seu Mundo, ano IV, nº 15.

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